Capítulo Três
Vanessa e Valéria foram pegar o porquinho Chico e Vanessa colocou uma coleira com corda no porco.
“Vem, Chico!” – dizia Valéria puxando o bicho pela corda, mas ele não saía do lugar.
“Ai, Vanessa! Tá vendo? Coleira é pra cachorrinho! Ele não vem!”
Vanessa correu até a hortinha, apanhou algumas folhas de alface, voltou e mostrou-as ao Chico.
“Ronc! Ronc!” – Chico se levantou rápido querendo saborear a alface.
“Vem, Chico! Vou te dando alface no caminho se ocê comportar!” – disse Vanessa.
As duas amigas, então, levaram o porquinho até a igreja, onde estava o padre Francisco.
“Padre Francisco, o Chico pode ficar escondido no quintal de trás da Igreja?” – Vanessa perguntou ao padre.
“O quê? Que Chico? O porco? Um porco escondido na Igreja? Vocês deram o meu nome pro porco?”
“O sinhô é Francisco, padre, ele é Chico!” – respondeu Vanessa.
“Chico é apelido de Francisco... Ára, deixa pra lá! Por que vocês querem esconder o Chi... o porco aqui?”
“Os pais dela querem assar o Chi... o porco para a ceia de Natal!” – respondeu Valéria.
“Ele tá gordinh... quero dizer! Eu entendo! Mas, infelizmente não posso escondê-lo aqui na Igreja!” – respondeu o padre Francisco.
Vanessa e Valéria, então, foram procurar outro lugar para esconder o porquinho Chico! Perguntaram em várias casas, mas a resposta era sempre a mesma: “Não posso esconder seu porco aqui”.
Até que chegaram à casa de um sujeito, que aceitou esconder o porco.
“Que gordo... quero dizer! Que porco bonito! Vocês querem que eu guarde ele no meu quintal?” – disse o sujeito.
“É, moço! Se ele ficar lá em casa, meus pais vão assar ele pra ceia de Natal!” – disse Vanessa.
“Suculento... quero dizer! Ah, entendi! Não podemos deixar que façam isso com o porquinho, né?” – disse o sujeito.
“Então o sinhô vai esconder o Chico, moço?”
“Eu vou esconder! Por que vocês não dão ele pra mim? Seus pais podem querer assar ele mesmo depois do Natal! Eu posso leva-lo para uma fazenda que os donos gostam tanto de porquinhos que nunca assam os porquinhos! Ele vai ficar muito feliz lá! Lá tem bastante lama pra ele brincar!”
“Não, moço! O Chico não pode ficar na lama! Ele toma banho! Tem que dar banho e passar perfume, que nem eu faço! E ele gosta de alface na hora do lanche! O sinhô esconde ele só até depois do Natal! Aí antes do outro Natal a gente esconde ele de novo! Tá?” – disse Vanessa!
“Ah, então, tá bão! Pode deixar ele comigo, que vou dar banho e dar alface no lanche dele!” – respondeu o sujeito.
“Não esquece o perfume!” – disse Vanessa.
As amigas voltavam para casa. Mas no meio do caminho:
“Peraí, Valéria!” – disse Vanessa.
“O que?” – perguntou a amiga.
“Eu estou intrigada!” ¬¬
“Por quê? Ocê comeu trigo?”
“Não, pastel! Não é isso que é intrigada!”.
“Então o que é?”
“Eu tô preocupada de deixar o Chico com o moço! Será que ele vai dar banho mesmo, e dar alface pro Chico?”.
Continua...
Mais uma vez eu rachando de rir aqui hsuahsuah
ResponderExcluirA parte que mais ri foi: “Eu estou intrigada!” ¬¬
“Por quê? Ocê comeu trigo?” kkkkkk mt bom msm!!!
Qr ler o próximo logo.
beijos!
Dar banho kkk só se for de salmora.
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